quarta-feira, 21 de setembro de 2011

SES discute sistemas de informações

Evento reúne representantes do Ministério da Saúde, SES e Fiocruz

Hoje (21/09), no Hotel Canarius, terá início a Oficina de Vigilância do Óbito e Descentralização do Sistema de Informações Sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e Sistema de Informações Sobre Mortalidade (SIM). Até a próxima sexta-feira (23/09), o evento reunirá representantes da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Ministério da Saúde (MS) e Fiocruz para discutir como tem sido realizada a vigilância dos óbitos maternos, infantis e fetais nos municípios pernambucanos.
Em Pernambuco, o coeficiente de mortalidade infantil caiu de 30,6 óbitos para cada mil nascidos vivos, em 2000, para 17,2, em 2009. Nos últimos anos, a razão de mortalidade materna teve seu maior índice em 2004, registrando 82,1 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos. Em 2008 (dados mais recentes), esse número caiu para 76,4.
Sempre que é identificado algum óbito materno ou infantil, profissionais da Saúde investigam a causa do falecimento, tanto na unidade de saúde por onde a mãe (ou a criança) foi atendida quanto na sua residência. “Essas informações nos ajudam a identificar a evitabilidade do óbito”, explicou a consultora técnica do Ministério da Saúde para a Vigilância do Óbito para o Estado de Pernambuco, Bárbara Figueiroa.
O encontro ainda vai possibilitar avaliar a necessidade de aprimoramento dos Sistemas de Informações sobre mortalidade (SIM) e natalidade (Sinasc). Esses dados ajudam o Estado a conhecer o perfil epidemiológico de cada região e, assim, traçar políticas de saúde, além de campanhas e ações, voltadas para cada localidade.

Fonte/SES

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